domingo, 5 de maio de 2013

A minha mãe de açúcar está internada numa cama dum hospital. O meu coração chora. As minhas pernas ficam fraquinhas. A minha nostalgia aumenta consideravelmente.

Tenho tantas saudades de quando éramos pequeninas. Tu, uma mulher forte. Eu, uma menina de face redonda e olhos despertos. Tenho tantas saudades de chegar a tua casa, de manhã cedinho, e enfiar-me na tua cama para me aqueceres e me dares aquele bom dia alegre e sempre bem disposto. Saudades dos teus cozinhados.

Eu amo-te tanto e, por isso, tenho tanto medo de te perder, apesar de já contares 87 primaveras e verões e invernos e outonos ...

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